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Ou... que chegue logo 2020

Atualizado: 28 de fev. de 2019



O técnico da seleção brasileira Jair, após 28 anos de experiência no campo ideológico e pragmático, conquistou o posto de comandante do escrete verde-amarelo enfatizando as cores do pavilhão junto a pouco mais 57 milhões de torcedores e seus dependentes diretos e indiretos.


Baseado no combate ao que chamou de “corpo mole” aos fundamentos técnicos corruptivos e corruptores e incessante campanha de ódio e polarização apoiou-se numa “muleta fisiológica” ante um partido opositor via mídias sociais.

Tal medo – como o “Harry Potter sem Harry Potter do querido Choque de Cultura – foi “pôjeto” dos pofexôs Bannon e o ex-astrólogo Olavo, devidamente executado por Carlos, o pequeno!


Como o treinador do interior paulista, residente e positivo operante fluminense, possui uma patente muito menor que seu carisma “boca de lixo” de programas sensacionalistas e neopentecostais que o mitificaram; um descendente de índios – que fala (e muito!) com ares de estadista – foi a quarta opção de assistente que aceitou.

Hamilton seria uma espécie de “Jorginho” de “Dunga” Jair. Por 2010, tivemos um revival em Felipe Melo. A terra é redonda, apesar dos fundamentalistas em contrário.

Ônix é a pedra do poder e realização pessoal e, óbvio, não presente na construção civil. Sem acento, sem culpa (perdoado do dinheiro confesso por Sérgio, o correto!) e com “y”, atuará no gol civil, fechando a casa. Com dois goleiros debaixo das metas – pode, Arnaldo? – ao lado do Santos Cruz!


Paulo será o “umbabarauma homem-gol”, o 9 nos números da equipe. Se falhar, o chicago boy, poderá ter o destino de Fred Mundial 2014!

Augusto, será o ultrapassado cabeça de área do time, como um autêntico camisa, aiii 5, no campo de uma segurança institucional.


Marcos, o Astro Nauta, vai buscar tirar “sal do mar”: um verdadeiro “leite de pedra” científico-tecnológico nas laterais dos mares.

Porque Araújo vai driblar – como um extrema-direita ofensivo - defesas árabes, sulamericanas e algumas asiáticas de peso em detrimento a outras ideologias de ataque que buscará inspirar-se e submeter-se por moedas e migalhas de troca que receberá.


Sérgio, o correto, sofrerá na condição de segundo mito, como camisa 10 e sergiodependência ao selecionado brasileiro. Na zona de perigo, irá defender e jogar por Jair, o que vai contra os pilares que o tornaram tão célebre.

Dois mitos no mesmo lugar – como Star Wars – não costuma dar muito certo, tá oquei isso aí?


Cadê Tereza? a camisa 8 “Musa do Veneno” vem com tudo, de processos à bancada ruralista!


Fernando vai na Defesa de verdadeiras guerras em campo, fazendo dupla com Augusto.


Mandetta será opção saudável à estratégia de jogo de Jair?


Porque a inteligência tática do “colombiano” Vélez sim é que dará o tom educacional sem partido, sem história, sem retrospecto e sem espírito crítico que nosso treinador não gosta, como proposta de jogo.

Gustavo será o segundo-volante no esquema rígido do time, mas, cuidado, ele e seus parças poderão ser um “fogo amigo” ao treinador verde-amarelo.

Ricardo será mais um jogador contestado – e processado – no meio ambiente da seleção. Suas atuações em campo, cidade e águas não inspiram e respiram confiança!

Osmar será o polivalente, um faz-tudo com as jogadas ministeriais diversas, sua cidadania será um móbile dos extras que nem o treinador Jair e nem seus torcedores querem saber.

Culturalmente um fracasso, até o esporte terá um destino menor com Costa, o homem da tocha e da onça. O 23º convocado.

Marcelo mantém o lazer e turismo do grupo. O atleta tem a função de alegrar e motivar o clima para que todos percebam as belezas naturais e surreais que serão expostas ao público.

Bento, a energia de pilha fraca; Gustavo no desenvolvimento que não sairá nem do banco de reservas de uma infraestrutura que necessitará de reparos que Tarcísio não dará conta.

André e Rosário necessitarão ficar muito atentos na cobertura da equipe, agenciando e controlando as ações da união do grupo. A ver!

Bob Field Neto fica no Banco, mas como 12º jogador, mais centralizado. Terá trabalho de sobra... ou de restos.

Alves tentará fazer a conexão entre todos os setores e plantel como uma verdadeira família na esperança de ver Jesus numa goiabeira.

Aqui é o país do pensamento no futebol, na paixão, no bolso e no estômago!


 

*Dárcio Ricca: Administrador de empresas em diversos segmentos de gestão, com ênfase em metodologia e processos e experiência nas áreas da cultura e esporte.  Autor dos livros: “De Charles Miller à Gorduchinha: a evolução Tática do Futebol em 150 anos de história” e “Sete Atos, Um Final?”.

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