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A Escola de Chicago e o fim das aposentadorias

Atualizado: 2 de set. de 2021

Neste momento em que o setor mais à direita do governo Bolsonaro caminha para tentar demolir o capítulo da Seguridade Social da Constituição de 1988 de maneira definitiva, os democratas e progressistas do país devem se unir para barrar tentativas como a da reforma da previdência que liquidou a população idosa chilena.

Durante a ditadura de Pinochet o regime de capitalização da previdência chilena transformou-se num fiasco, transferindo renda da população para os donos da banca e do rentismo.


O blog Nocaute, idealizado e tendo à frente o talento de Fernando Morais, conta semanalmente com as opiniões do economista Paulo Kliass, que explicita os desvarios da escola de Chicago, que tem no Brasil Paulo Guedes, na atual conjuntura, como seu principal representante. Nesta nossa primeira edição nos sentimos na obrigação de divulgar esta contribuição do Nocaute:


“Na coluna desta semana, o economista Paulo Kliass fala sobre a reforma da Previdência de Bolsonaro. “Em relação à reforma da Previdência, o governo esconde um elemento essencial. Se ele quer resolver um problema de gastança, como alega, devia se ater à conta que é a maior gastadora de todo o orçamento. Ao longo de 2018 foram gastos 380 bilhões para pagar juros e serviços da dívida pública”

          

O economista Paulo Kliass é pós-doutor em economia pela Université de Paris 13, especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental e integrante da carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental.


Assista seis minutos de crítica a mais uma tentativa de liquidação do estado de bem-estar social no Brasil.



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